Embora existam empreendimentos novos que dão certo em função de fatores inesperados, no mundo empresarial a palavra sorte deve designar algo acessório, não fundamental. Afinal, como diria o célebre empresário Elmer Letterman “sorte é quando o preparo encontra a oportunidade”.

Seguir um plano estratégico para uma nova empresa, num país como o Brasil, ganha importância maior se considerarmos as estatísticas. Simplesmente 99,1% dos empreendimentos formais brasileiros são de PME (Pequenas e Médias Empresas), que empregam 52% da força de trabalho nacional e que são responsáveis por 20% do PIB , o Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas produzidas no país.

No entanto, embora representem parcela expressiva no mercado de trabalho e na geração de negócios, tais empreendimentos encontram dificuldades para se manter ativos. De 10 novos negócios abertos no Brasil, 3 deixam de existir após 2 anos de abertas as atividades. Uma das causas mais comuns é a falta de um plano estratégico de negócios.

Planejar é controlar

Antes de iniciar um negócio, é essencial ter afinidade com o que se pretende trabalhar. Não existe empresa que prospere diante da falta de conhecimento de seus pretensos gestores. Refletir sobre as habilidades e aptidões e decidir tocar um negócio com base em preferências pessoais é o primeiro passo, mas nessa fase ainda se especula no campo das ideias. É preciso avançar, e colocar em prática o que foi idealizado.

Justamente nesse momento, muitas novas empresas acabam falhando, deixando de observar com clareza o que pretendem fazer, como e para quem pretendem vender. Mapear a concorrência é outro ponto que precisa receber muita atenção, e pode ser decisivo para a manutenção de um negócio.

A estratégia de vendas deve estar adequada ao público que se pretende atingir, o que está diretamente relacionado ao perfil sócio-econômico do local em que será instalado o negócio. O empreendedor deve se cercar de informações úteis, tais como faixa etária predominante, comportamento do consumidor local, se são mais ou menos abertos a um negócio novo, ou mesmo se trata-se de um perfil mais conservador de cliente.

Em todo caso, é sempre positivo investir em treinamento e desenvolvimento. O empreendedor que procura sempre ampliar seus horizontes tem mais recursos e criatividade para lidar com situações imprevistas, e também será mais resiliente em relação às dificuldades.

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