O universo empresarial encontra-se em constante mutação. Práticas que deram certo em determinado período, se já não são obsoletas, um dia provavelmente serão. O dinamismo de um mundo já totalmente integrado pela comunicação virtual e instantânea requer adaptações ininterruptas, principalmente por parte de empresas que precisam se antecipar às demandas de seus públicos.
Prever o comportamento do consumidor é uma das estratégias que fazem a diferença entre empresas que dominam o mercado e as que apenas “correm atrás” do prejuízo. Além da capacidade de antever tendências, uma outra característica diferencia as organizações que pensam grande, as ações de inovação e de aproximação, muito eficazes até para aumentar o market share.
Acompanhe agora, no blog RH da Cezanne, cases que são pequenas revoluções, e que fazem a diferença para empregados, gestores e clientes.
Empréstimo de bicicletas para funcionários
Na cidade de São Paulo, a maior do Brasil, uma empresa que comercializa online material esportivo decidiu entrar de vez na onda das ciclovias. Pensando no deslocamento de empregados entre seus dois edifícios sede, que distam cerca de 600 metros entre si, resolveu disponibilizar gratuitamente a seu pessoal 20 bicicletas, com todos os acessórios de segurança inclusos.
A manutenção dos equipamentos será feita pela própria empresa, sem nenhum custo adicional para os funcionários.
Fabricante de alimentos derivados de carne torna-se gerador de energia
Um grande grupo de alimentos brasileiro implementou um premiado sistema de reaproveitamento de dejetos suínos. Com ele, evita-se a emissão de 73 mil toneladas de CO2 anualmente, poupando do desmatamento mais de 6.800 hectares de floresta nativa.
Por dia, a empresa recicla impressionantes 2 milhões de litros de dejetos de origem animal, com geração de 20 mil metros cúbicos de gás diariamente, suficientes para abastecer uma cidade de 8,5 mil habitantes.
Grife de roupas financia suas peças para serem vendidas por projetos sociais
No Natal de 2014, uma grife de roupas voltada às classes alta e média alta decidiu literalmente arregaçar as mangas e apoiar jovens em diversos projetos sociais em todo o Brasil. Ao invés de lançar produtos para venda nesse lucrativo período do ano, decidiram incentivar entidades de desenvolvimento em comunidades, fornecendo roupas a crédito, com um detalhe que fez toda a diferença: linhas desenhadas exclusivamente para esses grupos de ação social.