Home-office é o termo em inglês para designar trabalho em casa. Pode se configurar na modalidade home-based, em que a empresa contrata o trabalhador para atuar sempre de casa, ou como freelancer, em que se é remunerado por projetos específicos, sem vínculos empregatícios.
Consultorias especializadas estimam que, no Brasil, 14% das empresas trabalham em alguma medida no regime de home-office. Programas de trabalho remoto já são uma realidade em grandes empresas, que em quase sua totalidade apontam para desempenho superior em relação ao regime de trabalho exclusivo nas sedes físicas.
Censo de 2012 do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – apurou que cerca de 30 milhões de brasileiros trabalham de casa. Os impactos mais imediatos, para os empregados, é a percepção de melhor qualidade de vida, e para as empresas, a redução de custos com transporte e alimentação.
Uma grande empresa do ramo automotivo detectou em pesquisas internas que uma das principais demandas de seus funcionários era por trabalhar de casa. Depois de implementado o regime, aferiu-se que 97% dos empregados mostraram-se muito satisfeitos com a nova realidade laboral.
A economia, para as empresas, pode ser da ordem de milhões com o teletrabalho. Uma delas, ligada ao ramo alimentício, fechou 24 unidades em todo o Brasil, economizando 3 milhões e meio de reais, sem perda no faturamento.
Atividades como call center, por exemplo, já são administradas dessa forma por algumas empresas, com sensível melhora na qualidade do atendimento e satisfação de clientes. Os requisitos, além dos tradicionais, são ter internet e telefone em casa.
O aumento na produtividade acontece em parte porque o desgaste do funcionário é menor. Trabalhando de casa, evita-se o trânsito, e ganha-se horas de sono que se revelam fundamentais para a boa performance.
Cultura e legislação: os maiores empecilhos brasileiros
Se comparado a países europeus, o percentual de empresas que aderiram ao home office, no Brasil, ainda é muito baixo. Isso porque a legislação trabalhista ainda não é clara quanto aos procedimentos formais para esse tipo de regime. Portanto, profissionais e empresas devem adotar os mesmos cuidados que regem o trabalho normal, para evitar contratempos.
Há também resistência por parte dos gestores mais antigos, que ainda entendem que o trabalhador em casa não merece as mesmas recompensas que o que comparece diariamente à empresa, mesmo que aquele apresente ótimos resultados. Há empresas que chegam a contratar novos executivos, mais adaptados ao novo cenário.
Controle de tempo e gestão de RH
Os indicadores não deixam dúvidas de que o sistema de trabalho em home office é uma realidade que tende a crescer cada vez mais. Há tecnologias que comprovam, inclusive, que o trabalho remoto vem se estendendo a outros segmentos de diversas formas, como a tecnologia em nuvem e o software como serviço, que dispensam unidades físicas para suas respectivas manutenções.
Um dos principais desafios para gestores e empregados, no trabalho realizado de casa, é o controle do tempo. Como saber se a tarefa delegada está sendo feita no horário e no prazo certos? Por isso, o software de gestão de RH Cezanne HR é equipado com robusta ferramenta de controle do tempo, com interface intuitiva, amigável e personalizável.
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