Em tempos de estagnação da economia brasileira, empreender pode se tornar um desafio ainda maior. Entretanto, é nos períodos de crise que podem surgir ótimas oportunidades de negócios, caso o empreendedor tenha tenacidade, persistência e principalmente, planejamento.
O primeiro passo antes de abrir um negócio é levar em conta sua real motivação antes de começar a planejar. Negócios que têm como princípio atender demanda pessoal por trabalho precisam ser até melhor planejados em relação aos que nascem de uma ideia aparentemente muito boa. Em ambos os casos, é fundamental conhecer o mercado que se pretende atender, mapeando criteriosamente o público-alvo e suas características sócio-econômicas.
Nesse sentido, o empreendedor, antes de mais nada, deve se questionar quantas vezes for preciso até que tudo esteja claro. Para quem quero vender? Meu negócio atende a que necessidades? Meu produto ou serviço é adequado ao perfil da região em que vou atuar?
Não apenas essas, mas muitas outras perguntas devem ser respondidas com exatidão, para que o sonho do próprio negócio não torne-se um retrocesso. E, muito importante, não se deve confundir planejamento e critério com falta de ousadia. Ouse, mas consciente do que está fazendo.
Todo negócio encontra dificuldades no começo
Por melhor que seja a ideia e o planejamento, é inevitável que contratempos naturais se imponham antes que o negócio comece a gerar lucros reais. Entraves burocráticos, pesadas despesas iniciais, a concorrência e até uma certa “desconfiança” do público são empecilhos que podem desmotivar o empresário.
A despeito dos fatores desfavoráveis, quando há planejamento aliado ao know how, a consequência direta é a confiança e a fé no empreendimento. Desta forma, não faltará o maior diferencial para o negócio prosperar, a resiliência, que é a capacidade de superar adversidades mantendo o foco e a serenidade.
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Sue Lingard
Sue studied Personnel Management at the London School of Economics before taking on management roles in the travel, recruitment and finally HR software industry. She's particularly interested in how technologies enable HR teams - and the people they support - to work better together.
