Os prognósticos para o desempenho da economia brasileira em 2015 não são animadores. Os indicadores dão conta de que o PIB não só não apresentará crescimento como deverá retrair. A previsão é do FMI, Fundo Monetário Internacional, e estima em 1% o encolhimento da economia no Brasil, conforme o relatório “Perspectiva Econômica Global”. O mesmo FMI, em janeiro, previa crescimento de 0,3% para o ano de 2015.

Segundo a entidade, a retração se deve a fatores como falta de confiança no setor privado, perspectiva de crise energética e de abastecimento, falta de competitividade endêmica e a crise na Petrobrás. O Banco Central do Brasil confirma a estimativa do FMI, e também prevê diminuição de 1% na performance da economia brasileira.

Setor bancário sente – em parte – os efeitos da crise

Como estratégia para driblar os efeitos dos problemas conjunturais que afetam a economia, o Banco do Brasil anunciou recentemente uma mudança em sua estrutura que causou polêmica.

Uma das mais antigas e sólidas instituições bancárias do Brasil, e fundado em 1808, o BB, como é conhecido, decidiu pôr fim à vice presidência de gestão de pessoas, anexando-a a uma nova vice-presidência, a de Distribuição, Varejo e Gestão de Pessoas.

Ao que parece, as medidas confirmam que a gestão de recursos humanos, no Banco do Brasil, parece ainda não ter encontrado um norte. O BB foi o único banco brasileiro a registrar diminuição nos dividendos para seus acionistas, segundo os dados consolidados de 2013 para 2014, em que registrou queda de 24% para 16,6% na margem de lucro.

Agronegócio vai na contramão, e revitaliza-se

Impulsionado pelo atual índice no câmbio, o agronegócio tem se destacado como um dos poucos setores da economia que vislumbra crescimento em 2015. Para isso, além da conjuntura favorável, os principais players desse mercado têm investido pesadamente em formação de profissionais e gestão de recursos humanos.

Um exemplo de que o cenário é promissor é o caso da Bayer, que estabeleceu uma espécie de programa de pontos, em que agricultores trocam pontos recebidos ao comprar insumos por treinamento e consultoria. Os resultados tem sido expressivos, com o surgimento de uma geração de líderes no segmento.

Esse reaquecimento é confirmado pelo próprio Ministro da Economia, Joaquim Levy, que entende a importância estratégica do agronegócio, setor que mobiliza diversas etapas da cadeia produtiva e considerado, segundo Levy, o pilar de sustentação para o Brasil superar a crise econômica.

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