A contestada Pirâmide de Maslow, uma das bases das teorias motivacionais corporativas, é uma das teses mais debatidas para o entendimento das relações humanas e como aprimorá-las. Abraham Maslow (1908-1970), seu criador, foi um psicólogo norte americano que lançou luz sobre um fato desprezado por gestores de seu tempo: a motivação pessoal como fator decisivo para aumentar a produtividade e rendimento profissional.

Resumidamente, a teoria estabelece que, para a completa realização individual, uma pessoa precisa satisfazer suas necessidades, partindo das mais básicas – alimentação, sono e água, por exemplo – passando por outras como vida social e segurança física, até chegar ao mais alto grau de satisfação, em que a realização pessoal encontra todos os requisitos necessários para se concretizar. Nesse nível, o indivíduo está empenhado em desenvolver sua criatividade, em ajudar quem precisa e em ser útil não só para as pessoas à sua volta, como para toda a sociedade.

A teoria é controversa para muitos estudiosos do assunto. Para alguns deles, não há evidências científicas sólidas que comprovem que o ser humano precisa seguir uma hierarquização das necessidades para atingir níveis mais altos de satisfação. De qualquer forma, seja qual for a categoria, na atualidade verifica-se que estar realizado significa cada vez mais ter tempo disponível. A gestão do tempo, portanto, tornou-se um dos maiores desafios para a promoção do bem estar.

Como aliar ações motivacionais e gestão de tempo?

Os gestores preparados sabem que não adianta implementar atividades com o objetivo de mobilizar suas equipes se o tempo delas não está bem gerenciado. Afinal, como motivar um funcionário que não encontra tempo nem mesmo para se alimentar bem?

Por isso, a primeira medida que deve ser tomada caso o líder perceba que falta motivação em seus profissionais é se perguntar sobre a forma como o tempo está sendo administrado. Se houver má gestão do tempo, os colaboradores devem ser orientados a:

  • Detectar em que se perde tempo
  • Definir tarefas prioritárias
  • Montar cronograma de atividades
  • Manter a disciplina e não parar enquanto a tarefa designada não estiver concluída

A gestão de tempo influencia diretamente nos resultados, e, vai além da conhecida frase “tempo é dinheiro”. Gerenciar o tempo significa não apenas ganhos materiais, mas também de ordem subjetiva, como sensação de satisfação maior, e, consequentemente, sentimento de felicidade.

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