Alvo de debates acalorados, a cada vez mais, nas empresas modernas, discute-se a necessidade de líderes. Se por um lado, a ala conservadora defende a hierarquia mais rígida, em que as regras precedem os modos de trabalho, setores mais de vanguarda aderem com entusiasmo ao sistema de autogestão participativa.

Por muito tempo, as empresas de diversos ramos de atividade basearam suas organizações em modelos teóricos bem acabados, como o fordismo e o taylorismo.

O taylorismo é um conjunto de teorias administrativas consideradas precursoras do fordismo. Pregava a racionalização da produção e utilização total do tempo de trabalho na execução das tarefas.

No fordismo, foi adotada a linha de montagem, na qual aboliu-se a necessidade de o funcionário se movimentar, o que fazia com que perdesse tempo, que deveria ser empregado na montagem dos veículos. Ao longo da linha, cada trabalhador executava uma parte da tarefa de montar um carro, acelerando a produção.

Estas formas de produzir, entretanto, se compõem o corpo teórico da Administração de Empresas, hoje são consideradas obsoletas, inclusive em unidades fabris de automóveis, onde tem predominado o modo toyotista de produção.

A Volvo, montadora sueca, também adotou, na década de 1980, um modo interessante de se produzir, no qual os empregados da linha de montagem trabalhavam autonomamente em pequenos grupos, que gerenciavam de forma independente como iam atingir as metas de produção. Isso aumentou os índices produtivos, e possivelmente salvou a montadora da falência, em tempos de baixo desemprego e empregados desmotivados.

Por que investir na autogestão?

A internet trouxe um conceito inexistente até boa parte de década de 1990, o da informação instantânea. Até há poucos anos, os chefes das empresas eram os detentores exclusivos das informações, o que os fazia concentrar o poder de decisão.

A sociedade em rede quebrou este paradigma. O resultado é que há hoje trabalhadores muito mais cientes de seus direitos e deveres, com maior capacidade de decidir e, consequentemente, mais exigentes.

Empresas que querem se destacar não podem mais concentrar as decisões em apenas um indivíduo ou no setor de RH. Está provado que perde-se muito tempo delegando a alguém tarefas como atualização de dados, controle de ausências e outros procedimentos administrativos que poderiam perfeitamente ser autogerenciados.

Nesse sentido, a Cezanne HR desenvolve programa self service de controle. Com ele, os setores de Recursos Humanos terão significativa redução no volume de dados a gerenciar, liberando pessoal e recursos para outras finalidades. Os trabalhadores são responsáveis por informar diretamente, por meio do software, sobre seu status na empresa, como férias, licenças por doença e outros comunicados importantes.

Preocupe-se apenas em aumentar o lucro de sua empresa, deixe que os softwares da Cezanne HR o auxiliem na gestão de pessoas! Peça uma demonstração!

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